segunda-feira, 17 de maio de 2010

-> Educação e família

Ana Bezerra dos Santos;
Cintia Surama de Araújo Silva;
Gilandia Mendes da Silva;
Maria Cilene Torres de Souza.


Estatística históricas de violência e falta de humanismo revela que a educação e a família sofrem um grande processo de depressão e tornou-se nas ultimas décadas as duas instituições sociais, mas desvalorizadas nos últimos tempos. Com tudo este descaso reflete negativamente nas estruturas das sociedades contemporâneas.

Diante da preocupante realidade atual da humanidade, podemos afirmar: A educação e a família são os dois em comunhão alicerces da vida humana e do seu meio,duas bases cruciais na construção e desenvolvimento da espécie humana e de todas as espécies. Sem elas jamais a humanidade poderá ter conhecimento das suas necessidades e do poder que detém diante dos seus próprios conflitos que ameaçam o futuro promissor da espécie privilegiada pelo seu criador.

Parece contraditório, pois o homem tem o maior privilégio de todas as espécies que há: “o raciocínio”, porém não tem consciência desse poder imensurável que lhe foi concedido, contudo a acessibilidade à educação, que também fortalece a família pode mudar significativamente o seu meio.

O individualismo das sociedades ameaça a promoção desse desenvolvimento, é preciso conhecer urgentemente da parte dos governos para se conquistar um crescimento na área educacional, ainda muito fragilizada pela falta de fortalecimento na sua infra-estrutura dependente de apoio relacionado à política econômica e social que priorizem e viabilizem os seus objetivos fundamentais para uma ampliação ao desenvolvimento sustentável das sociedades.

A educação deve ser pensada como instrumento que propicie a inclusão social exterminando as ilhas sociais sejam elas econômicas, religiosas, culturais e/ou étnicas.

Todavia, respeitando as diferenças e preservando suas características, promovendo assim a paz na diversidade humana.

Em visão de tudo isso, a família deve ter consciência do seu papel no processo educativo de seus filhos e de sua comunidade, pois o acesso à educação mesmo sendo um direito previsto na constituição ainda as famílias brasileiras ou pelo menos grandes partes delas não reconhecem esse direito e o que ele representa.

O mais triste e vergonhoso é não usufruir dele.

Pois, enquanto não garantirmos esse direito a todos na prática, o futuro dessas famílias será incerto.

Nessa guerra para salvar a espécie humana de si mesma, há um grande profissional, o professor, muitas vezes incompreendido, ele detém o poder do conhecimento, ferramenta importantíssima para transformação da espécie humana em nação humana. É e com esperança e eloqüência que educadores travam uma batalha quase solitária para desvendar trilhas que levem a caminhos que possibilite a sua atuação no teatro da vida. Tolerante e corajoso segue no caminho do amor e da humildade levando segurança semeando com alegria a semente do conhecimento. E assim decidindo com justiça a colheita do futuro, exterminando assim as mazelas do mundo. Devolvendo aos homens a capacidade e o prazer de viver plenamente.
REFERÊNCIAS:

FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: Saberes necessário a prática educativa. São Paulo. Paz e Terra 1996.


Programa Brasil Alfabetizado. MEC BRASÍLIA.

MOURA, Tânia Maria de Melo, A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e Adultos: contribuição de Freire, Ferreiro e VYGOTSKY. MACEIO EDUCAL 2001.


CURY, AUGUSTO pais brilhante e filhos fascinantes.


Analise da Inteligência de Cristo1, O mestre dos mestres.


Filme: Escritores da Libertade

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